
A Guerra do Afeganistão envolvendo os soviéticos sempre foi vista de um modo simplista e comparada à Guerra do Vietnã, uma revanche ocidental dentro da perspectiva da Guerra Fria. Se os Estados Unidos haviam sido derrotados no Vietnã, o mesmo teria ocorrido com a URSS no Afeganistão. Se os norte-americanos tinham sido humilhados pelos vietcongs (nome dado pelos EUA aos guerrilheiros do Vietnã do Sul) e os então norte-vietnamitas, os soviéticos teriam sido humilhados por afegãos maltrapilhos.
Embora não seja o escopo desse texto abordar a Guerra do Afeganistão, um tema complexo e que merece um estudo mais aprofundado e contextualizado, alguns mitos e falácias precisam ser derrubados de imediato. A URSS não ocupou um país para subverter seu sistema político, econômico e social ou controlar suas riquezas. Estava a pedido de um governo alinhado politicamente e que enfrentava não meros dissidentes políticos ou nacionalistas, mas fanáticos extremistas apoiados pelos EUA e Paquistão e que queriam implantar a sua leitura do Islamismo, o que aliás finalmente ocorreu com a chegada dos talibãs ao poder.
Os soviéticos não bombardearam indiscriminadamente o país ou seus vizinhos, a exemplo dos EUA, que além de intervir no Vietnã, arrasaram o Laos e o Camboja. Embora tenham apoiado os vietnamitas, os soviéticos nem de longe gastaram os bilhões de dólares que os EUA investiram nos mujaheddins afegãos. Os vietnamitas chegaram a ter ajuda de pessoal chinês, mas tampouco foi no nível dos extremistas afegãos que, com apoio dos EUA e Arábia Saudita, arregimentaram mercenários e fanáticos no mundo inteiro, especialmente Oriente Médio.

Por fim, embora o período de tempo de participação tenha sido semelhante, os soviéticos tiveram em torno de ¼ das perdas humanas que os EUA tiveram no Vietnã. Às mentiras ocidentais sobrepõem-se aos dados e fatos. E o resultado histórico também. O Vietnã seguiu o que Ho Chi Minh havia profetizado: construiremos um Vietnã mil vezes mais bonito. Já o Afeganistão tornou-se um país miserável, dividido entre os fundamentalistas religiosos, terroristas, traficantes de heroína e políticos corruptos.
Entretanto, destes pontos, é preciso ressaltar (mesmo sendo repetitivo) o envolvimento pesado dos EUA na Guerra do Afeganistão, que foi explícito, embora os detalhes das operações da CIA só fossem conhecidos recentemente. Armamento (como os mísseis Stinger para atacar os helicópteros soviéticos que aterrorizavam os extremistas), instrutores militares, financiamento do recrutamento e treinamento no Paquistão e Arábia Saudita, estão entre as ações dos Estados Unidos no apoio aos fanáticos e mercenários que degolavam professores e assassinavam mulheres que ousavam trabalhar, estudar e se vestir de forma diferente do que entendiam ser os trajes adequados (burka por exemplo). A hipocrisia do discurso atual dos EUA contra talibãs, Osama Bin Laden, fundamentalistas islâmicos é impar, já que os apoiaram por décadas na luta ideológica que permeou a Guerra Fria. Em nome da luta contra o “comunismo”, os norte-americanos alimentaram o fanatismo, o terrorismo e a ideologia do retrocesso. O resultado disso tudo fala por si.

No que tange à guerra do Vietnã, no quesito propaganda ideológica, os EUA, em um primeiro momento, reagiram à derrota militar tentando “reverter” seu resultado no cinema. Aí surgiram “Braddock” (1984), por Joseph Zito, “Rambo” (1982) dirigido por Ted Kotcheff, entre outros filmes de propaganda da Guerra Fria absolutamente toscos. Depois, vários cineastas buscaram exorcizar os fantasmas da guerra e denunciar o caráter genocida da intervenção norte-americana no Sudeste Asiático. Surgiram então “Platoon” (1986) de Oliver Stone, “Apocalypse Now” (1979) por Francis Ford Coppola, “Nascido para Matar” (1987) dirigido por Stanley Kubrick, e “Nascido em 4 de julho” (1989) por Oliver Stone. Obras-primas que resgataram a verdade histórica e mesmo o drama dos soldados que não sabiam o que faziam tão longe de seu país e porque tinham que odiar e massacrar um outro povo.
Depois de uma calmaria veio um novo filme, “Fomos Heróis” (2002), dirigido por Mel Gibson, que resgata a primeira batalha ocorrida entre tropas norte-vietnamitas e norte-americanas no então Vietnã do Norte: a Batalha de la Drang. É um filme que destaca o heroísmo de ambos os lados, ainda que pendendo para os norte-americanos, obviamente, mas com muita fidelidade aos fatos (há cenas que retratam dura e fielmente momentos trágicos), excetuando o combate final. Pois bem, por muitos anos a Guerra do Afeganistão foi um trauma para os russos.
Se por um lado há um patriotismo e orgulho da participação na Grande Guerra Patriótica, em relação à intervenção no Afeganistão há um misto de crítica, desconhecimento, indiferença e sensação de distanciamento. Isso é fruto de governos soviéticos que caíram no descrédito (Brezhnev e Gorbachev), uma contra-propaganda falha e um alinhamento da Rússia pós-1991 com os EUA, de modo a replicar todas as mentiras e difamações praticadas ao longo da Guerra Fria.
A entrada da URSS no Afeganistão ocorreu durante o governo Brezhnev, num período de estagnação econômica, política e social, conflitos no mundo socialista, divergências entre os partidos comunistas do Ocidente. Brezhnev chegara ao poder sem carisma e sem nenhum destaque na sua trajetória política. Não conseguiu responder às demandas do povo soviético quanto à melhoria de vida e acesso a bens de consumo. Havia comandado a impopular invasão da Tchecoslováquia e entrado em conflito com a China.
Por fim havia o problema eterno da gerontocracia (os dirigentes principais, inclusive Brezhnev eram muito velhos e incapazes de pensar ou aceitar mudanças) e a corrupção que floresceu nesse período. Portanto, esse distanciamento entre governo e partido em relação ao povo, não permitiu que fosse bem aceita e bem explicada a participação dos soviéticos no conflito do Afeganistão. Isso piorou no governo Gorbachev, que como bom lacaio e entreguista, encantado com as adulações do Ocidente, não se contrapôs à propaganda norte-americana e, sem um pacto que protegesse o Afeganistão, decidiu retirar apressadamente as tropas, sem que houvesse o menor sinal de derrota no horizonte.
É verdade que o desgaste econômico era grande, mas do ponto de vista ideológico era crucial evitar, em primeiro lugar, uma imagem de derrota e, em segundo lugar, abandonar um país à sanha do imperialismo. Só que nada disto importava a Gorbachev, o traidor que destruiu a URSS e entregou, sem disparar um tiro, bilhões de pessoas no mundo à política hegemônica norte-americana.
Com a chegada do filme “9° Pelotão” (nome traduzido para o português, embora o mais correto fosse “9ª Companhia”), tudo levava a crer que finalmente o cinema abordaria seriamente o tema, contrapondo-se ao ridículo “Rambo III” (1988), por Peter MacDonald, (aquele em que o “herói” abate um helicóptero soviético blindado com uma flecha) e ao tétrico “Fera da Guerra” (1988), dirigido por Kevin Reynolds (do tanque cruel esmagando aldeias e pessoas). Sendo produzido e dirigido por russos, a expectativa era que finalmente teríamos a visão soviética/russa dos fatos, afinal o diretor era ninguém menos que o afamado Fiodor Bondartchuk. Entretanto, como ele próprio confessou:
“Este filme é sobre a minha geração, sobre a guerra e amizade. Sobre o amor dos homens, façanha, traição e lealdade. Provavelmente, a verdade que eu estava tentando mostrar não seria agradável aos nossos generais. Mas a animação dos soldados afegãos, depois de verem o nosso filme, é a melhor resposta para mim. Isso é realmente importante”.
Entretanto, ainda que não quisesse ser chapa branca, Fiodor Bondartchuk poderia minimamente ter se apegado à verdade dos fatos, ainda que com licença poética, afinal o filme era baseado em fatos reais. Triste engano! Tentando mostrar o “idealismo” e sofrimento de um grupo de jovens, o retrato dos soldados soviéticos não difere do que descrevia “Rambo III”. É até pior, pois mostra o exército soviético como incompetente e desorganizado e os extremistas afegãos como verdadeiros super-heróis mal armados e quase indestrutíveis. Nesse sentido, se parece com o filme “Círculo de Fogo” (2001), dirigido por Jean-Jacques Annaud, que vilipendia a memória de Vasilli Zaitsev e todos os combatentes soviéticos de Stalingrado, só com o diferencial de que foi dirigido e produzido por norte-americanos, portanto, a priori, antissoviético e antirrusso.
Curiosamente, ao contrário do que pensou Bondarchuk, seu filme foi muito criticado pelos ex-combatentes soviéticos, a despeito de ter sido um sucesso no cinema. Tal situação ocorreu com seu filme “Stalingrado” (2013), no qual os veteranos não se reconheceram e também criticaram fortemente. A verdade também é que existe uma parte da elite cultural russa que é extremamente antissoviética e que quer não só abandonar o legado do período soviético, mas repudiá-lo e difamá-lo ao máximo, seja por convicção ideológica, seja para bajular o Ocidente, seja pela busca do dinheiro e fama.
O início do filme “9° Batalhão” lembra muito “Nascido para Matar”, e provavelmente se baseou bastante nessa obra-prima, com a diferença de que ficou totalmente caricato. Se os recrutas e instrutores falassem inglês e saudassem a “estrelas e listras”, poder-se-ia dizer que eram norte-americanos. Um treinamento grotesco e brutal, instrutores bisonhos ou toscos. Abstrai-se quase totalmente o fato de que o Exército soviético, além de ser altamente disciplinado, tinha um trabalho ideológico muito forte, com bastante intervenção do Partido Comunista, o que aliás foi decisivo na Grande Guerra Patriótica.

Depois a chegada atribulada ao Afeganistão (a cena inverossímil de um avião avariado pousando sem que os soldados fossem retirados da pista fala por si) e a maneira depreciativa com que se referiam aos soldados governamentais afegãos (que resistiram por 3 anos após a retirada soviética) e ao próprio povo, traz a mesma imagem que o Ocidente descrevia: soldados desalmados, impiedosos, cínicos, excetuando, é claro, os “pobres” jovens recrutas. As batalhas são cruéis com ambos os lados sofrendo baixas pesadas. Os soldados soviéticos são sacrificados como bois no matadouro. Nada de oficial político para manter a moral e a organização militar, no intuito de minimizar perdas (conforme dissemos os soviéticos perderam muito menos homens que os EUA no Vietnã).

Finalmente, temos a batalha pelo Cume 3234, pouco explicada (uma menção a deixar os comboios passarem), mas que se mostra a mais cruel para os protagonistas do filme. Em vários momentos, parece que serão derrotados, há combates corpo a corpo, o comando soviético não dá apoio suficiente e os soldados precisam fazer o possível com o que têm. Na batalha final, os poucos soldados sobreviventes são metralhados pelos próprios helicópteros que vieram supostamente em seu socorro, mas atiram indiscriminadamente. Aí o protagonista sobrevivente descobre que o sacrifício foi inútil, pois o Exército soviético está se retirando. A narrativa final é melancólica e patética, soando até piegas.
Para um leigo, desconhecedor da história, resta qual conclusão? Os soviéticos eram efetivamente cruéis, desumanos e atrasados e seu comportamento, enquanto força militar, foi muito pior que o dos EUA no Vietnã, Iraque e até no próprio Afeganistão. Nestas intervenções recentes, os filmes norte-americanos sempre buscam demonstrar que se preocupavam pelo menos com seus homens, coisa que os soviéticos não faziam, segundo o filme de Bondarchuk. O filme “9° Pelotão”, de fato, não é chapa branca ou pró-soviético, mas o oposto total. Revisionista e mentiroso, apenas alimentou a versão norte-americana difundida na Guerra Fria e, de certo modo, minimizou, ainda que indiretamente, o papel dos EUA no Afeganistão naquela época e mesmo agora, já que perto dos soviéticos cruéis, os GI Joe podem ser vistos como libertadores e combatentes corajosos e humanistas.

Qual é então a verdade dos fatos? O que realmente ocorreu na batalha do Cume 3234? Inicialmente, é preciso fazer um preâmbulo. Em novembro de 1987, o 40º Exército soviético sob o comando do General Boris Gromov iniciou a Operação Magistral para abrir a estrada de Gardez a Khost, perto da fronteira com o Paquistão. Khost foi bloqueada por meses por mujaheddins liderados por Jalaluddin Haqqani (líder afegão apoiado pela CIA e que protegeu Osama Bin Laden) e teve que ser reabastecida por via aérea.
Negociações foram realizadas com a tribo local de Jadran e com Haqqani. Essas conversas não tiveram sucesso, principalmente devido à decisão de Haqqani de controlar a cidade como o núcleo de seu Estado afegão “independente” e como base para futuras incursões mais profundas no país. Antes da operação, houve também uma ampla campanha de propaganda, com uma estação de rádio especial fazendo transmissões pedindo ao povo de Jadran que deixasse de apoiar os mujaheddins e deixasse as áreas de combate.


Mesmo durante as negociações, um plano de operação detalhado foi elaborado e as tropas necessárias foram colocadas em alerta. Depois que as conversas finalmente entraram em colapso, a ofensiva foi posta em movimento. A operação envolveu as 108ª e 201ª Divisões Motorizadas de Carabineiros e tropas paraquedistas: a 103ª Divisão Aerotransportada de Guardas, o 345º Regimento Independente Aerotransportado de Guardas e a 56ª Brigada Separada de Assalto Aéreo. Eles foram apoiados por cinco divisões de infantaria e uma divisão de tanques do governo afegão.
Inteligência prévia e reconhecimento aéreo identificaram uma série de locais importantes mantidos por extremistas fortificados na estrada entre Kabul e Khost. As fortificações incluíam um campo minado, 10 lançadores de foguetes BM-21, numerosas armas antiaéreas e posições pesadas de metralhadoras DShK, canhões, morteiros e RPGs. Os rebeldes estavam bem preparados para a defesa e tornavam a passagem principal e as colinas circundantes impenetráveis. O comando soviético estava ciente de que um ataque direto seria suicida (ao contrário da indiferença e omissão que mostrava o filme) e, portanto, decidiu enganar os rebeldes para que revelassem suas posições.

Em 28 de outubro de 1987, uma aterrissagem falsa de paraquedistas foi feita nas áreas controladas pelos mujaheddins, lançando-se bonecos fardados do céu que foram atingidos pelo fogo pesado dos extremistas. Graças a isso, uma aeronave de reconhecimento foi capaz de transmitir as coordenadas das posições dos rebeldes para a Força Aérea e depois de vários ataques aéreos e uma barragem de artilharia de quatro horas de duração, a Operação Magistral começou. À medida que a operação prosseguia, os comandantes soviéticos queriam garantir toda a seção da estrada, de Gardez a Khost.


Um dos pontos mais importantes foi o cume sem nome designado por sua altura de 3.234 m, cuja ocupação foi atribuída à 9ª companhia do 345° Regimento Independente Aerotransportado de Guardas, liderado pelo Coronel Valeri Vostrotin. A companhia, de 39 homens, pousou no topo do cume em 7 de janeiro de 1988, encarregada de criar e manter uma posição fortificada para observar e controlar uma larga seção da estrada e, assim, protegê-la para a passagem segura de comboios. Pouco depois da aterrissagem, as tropas aerotransportadas, bem treinadas e experientes no cenário de operações afegão, começaram a ocupar posições que cobriam a estrada e as passagens ascendentes.
Assim que se posicionaram, os mujaheddins começaram o ataque às 15h30. Primeiro dispararam com todo tipo de armas, incluindo artilharia pesada e RPG. Depois de algumas salvas, a artilharia soviética respondeu e silenciou algumas das armas dos mujaheddins, com o comandante do primeiro pelotão, o tenente Viktor Gagarin, dirigindo o fogo através de um rádio. Quando o fogo rebelde arrefeceu, ficou claro que se iniciaria um ataque de infantaria. As tropas aerotransportadas foram atacadas por uma força coordenada e bem armada entre 200 e 400 mujaheddins.
Como os ataques foram feitos de maneira organizada a partir de duas direções, suspeitava-se que os extremistas poderiam ter sido apoiados por rebeldes treinados no Paquistão. Durante a batalha que se seguiu, a unidade soviética estava em constante comunicação com o quartel general e recebeu tudo o que o comando do 40º Exército tinha a oferecer em termos de apoio de artilharia, munição, reforços e evacuação de feridos por helicópteros. O primeiro ataque foi seguido por mais 11 até um pouco antes do amanhecer do dia seguinte, 8 de janeiro, quando os mujaheddins recuaram depois de sofrer pesadas baixas deixando o Cume 3234 nas mãos dos paraquedistas soviéticos. Os soviéticos exaustos e feridos estavam quase sem munição, mas continuaram a ocupar o cume até o último comboio passar pela estrada.
As forças soviéticas sofreram perdas muito baixas dada a situação, com 6 homens mortos entre 39 envolvidos em combate. Ainda assim, a grande maioria dos membros da unidade foram feridos em ação: 28 dos 33 combatentes restantes. Dois dos soldados mortos, Viatcheslav Aleksandrovitch Aleksandrov e Andrei Aleksandrovitch Melnikov, receberam postumamente a estrela dourada de Herói da União Soviética. Todos os paraquedistas envolvidos nesta batalha receberam a Ordem da Bandeira Vermelha e a Ordem da Estrela Vermelha.


Segundo as estimativas soviéticas, os mujaheddins perderam mais de 200 homens. Muitos usavam uniformes pretos com listras retangulares preto-amarelo-vermelhas, o que levou à alegação da parte de várias fontes de que os mujaheddins eram, na verdade, membros de uma unidade de comando do Exército do Paquistão. Portanto, após essa descrição do que foi a batalha, o que resta de semelhança entre os fatos e o filme? Só o nome da tropa e da localidade. Todo o resto é absurdamente distorcido e abertamente mentiroso.

Se fossem norte-americanos narrando uma batalha análoga (citamos acima o filme “Fomos Heróis”), estaria sendo ressaltado o heroísmo dos soldados, a vitória inquestionável. Fiodor Bondartchuk fez exatamente o contrário, jogando contra o patrimônio, no jargão futebolístico: transformou uma vitória monumental, digna do histórico destacado do Exército Soviético, desde a sua criação como Exército Vermelho em 1918, em um massacre sem sentido, sem heróis, sem perspectivas. Por isso, é sempre necessário analisar a filmografia sobre fatos históricos, apontando as contradições e distorções, a fim de permitir que o público tenha um conhecimento mínimo do que se passou a despeito da propaganda do Império, que sempre consegue arrumar incautos para replicar suas teses nos países que visa a atingir.
Filmes citados neste artigo:
“9° Pelotão” (2005), dirigido por Fiodor Bondartchuk
“Stalingrado” (2013), dirigido por Fiodor Bondartchuk
“Círculo de Fogo” (2001), dirigido por Jean-Jacques Annaud
“Fera da Guerra” (1988), dirigido por Kevin Reynolds
“Rambo III” (1988), dirigido por Peter MacDonald
“Fomos Heróis” (2002), dirigido por Mel Gibson
“Nascido em 4 de julho” (1989), dirigido por Oliver Stone
“Nascido para Matar” (1987), dirigido por Stanley Kubrick
“Apocalypse Now” (1979), dirigido por Francis Ford Coppola
“Platoon” (1986), dirigido de Oliver Stone
“Rambo” (1982) dirigido por Ted Kotcheff
“Braddock” (1984), por Joseph Zito
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