Em um cenário geopolítico em que novos e antigos países surgem e ressurgem, a imagem e outras formas assertivas de poder tornam-se ferramentas essenciais em uma conjuntura onde a capacidade de atrair e influir é fundamental. Após décadas de estreita cooperação com o Brasil, o Japão percebe que já necessita dividir a atenção do público brasileiro com outros países asiáticos importantes, a exemplo de China e Coreia.
Para tanto, a segunda edição do Rio Matsuri, festival de cultura japonesa, realizado de 25 a 27 de janeiro deste ano, buscou salientar e sintetizar ao público carioca as diversas facetas que o país do sol nascente possui, no intuito de registrar na memória brasileira uma lembrança positiva do Japão, dos japoneses e da maior comunidade nipônica que reside nestas terras sul-americanas. Exaltado por uns, e buscando superar as expectativas de outros participantes em futuras edições, o evento começa, aos poucos, a estabelecer no calendário da segunda maior cidade do Brasil um encontro anual para estar um pouco mais próximo do Japão.
Neste publicação eletrônica, busca-se sempre avaliar o exercício do Soft Power (poder suave): a capacidade que um país tem de moldar as preferências e interesses de outros, conforme os seus objetivos, utilizando-se do poder de atração. Neste festival, o país asiático certamente visa ampliar e resgatar suas diversas ferramentas culturais, tecnológicas, científicas e educativas em sua relação com o Brasil. Nesta fotorreportagem da Revista Intertelas, produzida por Mariana S. Brites, integrante de nossa equipe, busca-se trazer ao leitor um pouco de como se deu esta iniciativa que, pelo jeito, objetiva ser aprimorada a cada ano, trazendo novidades e buscando consolidar por outras décadas seguintes uma relação já centenária entre japoneses e brasileiros.
Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
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Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
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Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
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Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
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Ikebanas. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Ikebanas. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Ikebanas. Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Ikebanas. Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Workshops. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Exposição de Bonsais. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
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Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Exposição de Bonsais. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Atividades para os pequenos, envolvendo artes marciais japonesas como o Judo. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Atividades para os pequenos, envolvendo artes marciais japonesas como o Judo. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Cosplayes estiveram por toda parte no evento. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Cosplayes estiveram por toda parte no evento. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Cosplayes estiveram por toda parte no evento. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Cosplayes estiveram por toda parte no evento. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Workshops sobre mangas. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Nas atrações o público pode interagir de variadas formas. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Oficinas de origames. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Oficinas de origames. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Oficinas de origames. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Cerimônia do Chá. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Cerimônia do Chá. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Cerimônia do Chá. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Cerimônia do Chá. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Cerimônia do Chá. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Cerimônia do Chá. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Cerimônia do Chá. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Cerimônia do Chá. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Cerimônia do Chá. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Cerimônia do Chá. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Cerimônia do Chá. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Cerimônia do Chá. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Cerimônia do Chá. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Oficina de Shodo – caligrafia japonesa. Crédito: Revista Intertelas
Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
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Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
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Apresentações de tambores e outros performances do folclore japonês também fizeram parte das atrações. Crédito: Mariana S. Brites – Revista Intertelas.
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