
No dia 3 de outubro, às 10h, na Sala Nelson Pereira dos Santos, no Reserva Cultural, em Niterói, o 4° Festival de Cinema dos BRICS realiza a oficina “Relações audiovisuais entre os países do BRICS: passado, presente e futuro”, ministrada pelos professores Stephanie Dennison e Chris Homewood, da Universidade de Leeds (Inglaterra). A inscrição é gratuita e ainda podem ser realizadas pelo formulário disponível no site do festival (clicar no link para participar do evento).

O objetivo deste workshop interativo bilíngue (português e inglês, com tradução simultânea) é apresentar uma exploração das zonas de contato audiovisuais das culturas cinematográficas do BRICS. Utilizando uma ampla variedade de clipes de filmes, fotos e curtas-metragens especialmente realizados como pontos de discussão, busca-se examinar, de forma acessível, divertida e instigante até que ponto os diálogos entre as culturas cinematográficas dos países do BRICS ocorreram e que forma tomaram.
Na mesma linha, procura-se saber quais as direções futuras para o intercâmbio cultural entre as indústrias cinematográficas. A oficina é destinada a cineastas, gestores, pesquisadores, e demais interessados em audiovisual e nas relações culturais, econômicas e políticas entre os países do BRICS.
Coprodução entre os BRICS
Stephanie Dennison é Catedrática de Estudos Brasileiros e Diretora do Centro de Cinemas Mundiais e Culturas Digitais da Universidade de Leeds, Inglaterra. Ela foi diretora da rede internacional de pesquisa Soft Power, Cinema e os BRICS. É autora de várias publicações sobre cinema brasileiro, latino-americano e mundial e co-organizou a primeira coleção de escritos de Paulo Emilio Salles Gomes a ser publicada em inglês. Seu próximo livro, “Remapping Brazilian Film Culture”, no século XXI, será publicado em outubro pela Routledge.
Brasil e os BRICS
Chris Homewood dirige o programa de graduação em Estudos de Cinema da Universidade de Leeds. Ele foi membro do conselho da rede internacional de pesquisa Soft Power, Cinema e os BRICS. Ele tem várias publicações sobre o cinema alemão e o cinema mundial e sua atual pesquisa, sobre co-produções chinesas, resultou em convites para dar palestras e ministrar workshops em Pequim, Xangai e Durban.
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