DiamondMall prorroga mostra “Enquanto o mundo cai”, do artista plástico JFBrittes

Pathospalidus II, 2018 / Pintura a óleo e carvão sobre tela – 50x70cm. Crédito. divulgação.

A exposição “Enquanto o mundo caifoi prorrogada até 31 de outubro, no DiamondMallPiso L3 (Av. Olegário Maciel, 1600 – Lourdes / Belo Horizonte). Trata-se da primeira exposição individual de João Francisco Brittes (clique aqui), “em artes” JFBrittes. Neste trabalho, o artista reflete sobre as relações e sentimentos humanos, que são primorosamente representadas por meio de uma técnica aprimorada.

Natural da cidade do Rio de Janeiro, RJ, o artista atualmente reside em Belo Horizonte, MG. JFBrittes é graduado em artes plásticas pela Escola GuignardUniversidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), em 2009, com especialização em gravura em metal e pintura. Em entrevista para a Revista Intertelas, JFBrittes afirmou que a arte surge como resistência à violência humana e também como forma curativa. Confira a entrevista abaixo com mais detalhes sobre sua trajetória, reflexões e processo criativo.

“A arte surge naturalmente como forma curativa e de resistência”, JFBrittes, artista plástico e autor da exposição “Enquanto o Mundo Cai”

A combinação entre tinta à óleo e carvão é uma técnica desenvolvida pelo próprio artista que vem ao longo dos anos estudando nuances de fusão entre estes materiais. A descoberta do Butô foi um ponto muito importante no desenvolvimento da linguagem de JFBrittes. “A partir do contato com o Butô, eu consegui compreender melhor qual caminho na arte que eu almejo seguir”, comenta o artista.

Crédito: divulgação.

O Butô foi criado por um pequeno grupo de jovens performers japoneses dirigidos por Tatsumi Hijikata 1928-1986. Por meio de seus expoentes e criadores, o Butô buscou inspiração nas vanguardas europeias – como o expressionismo, o cubismo e o surrealismo – e nas danças tradicionais japonesas, como Nô e Bugaku.

Com curadoria e produção do premiado artista plástico e cineasta Ernane Alves, a mostra inédita apresenta diálogos entre a cultura oriental e ocidental, por meio de uma linguagem que consegue unir força e sutileza. “O JFBrittes consegue transcender as estruturas clássicas com leveza e inovação. Há muito que não vejo um trabalho tão original!” diz Ernane Alves.

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por Anders Noren

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